
" Vejo-te mas não te conheço ainda, quero conhecer-te mas não sei que palavras inventar para te puxar para a minha vida.
Junto de ti descobri, de repente, a alegria que trazia escondida numa cave no coração. Deixei de ter caves e sótãos dentro de mim, corredores escuros onde o vento do medo uivava. Nunca mais fui assombrado pelas roucas marés da infância.
Todo o amor é uma prisão, meu querido, uma prisão inventada por nós contra a escancarada brutalidade da vida. "
( Quem me dera ter a coragem para te dizer tudo o que sinto, antes que me escapes por entre os dedos ...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário