Não uma carta qualquer, mas sim uma carta a despedir-me de ti.
Todos temos limites, e eu ontem durante uma conversa com a mãe e com a avó percebi que o meu limite já o tinha passado a muito tempo. Já nao sinto nada. Estou anestesiada da dor, tu anestesiaste-me. Brevemente irei escrever-te a carta final, e só te tenho que pedir desculpa-me se nunca fui a filha que sonhas-te não sou perfeita, alias estou muito longe disso mesmo, de ser perfeita, mas duma coisa nao me podes acusar, de ter desistido sem nunca ter lutado ...
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